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A dirigente afirmou que, ao contrário do que em geral os meios de comunicação passam, a RPDC não é um país agressor, defendendo que não é pela via do estrangulamento económico e da ameaça militar que se encontra a solução para os graves problemas da Coreia. A solução passa por meios políticos, com respeito pela vontade soberana do povo coreano e na perspectiva da reunificação da sua pátria.
Como referiu Inês Zuber, a RPDC é um país extremamente organizado. Contudo enfrenta vários problemas económicos como a fome, os problemas energéticos e dificuldades no acesso às novas tecnologias. Os maiores problemas são as sanções económicas que pretendem bloqueá-los a nível económico e financeiro.
«Embora existam diferenças de prática e projecto de sociedade entre o PCP e o Partido do Trabalho da Coreia, ambos afirmam ter como objectivo a construção de uma sociedade socialista. O que as classes dominantes querem fazer, é roubar-nos a perspectiva e a confiança na vitória, dividir as forças anti-imperialistas e enfraquecer a solidariedade internacionalista. E isso os comunistas portugueses jamais aceitarão», declarou.»