
Curiosamente, ou nem por isso, por lá não se invoca a questão demagógica de «o Tratado não estar redigido» - como se uma vírgula ou uma palavra fossem fundamentais - , mas sim (e bem a meu ver), parte-se da posição da defesa de interesses do RU: se os mesmos estarão ou não assegurados no novo Tratado, cuja base de acordo é conhecida há mais de dois meses....
E, claro, também se argumenta sobre a natureza do tratado e sobre as promessas anteriores da sua realização.
Por cá....é matéria tabu em nome da coisa mais parola que se possa imaginar que é o «consenso» e não querer causar embaraços à presidência portuguesa.....
Que a simples discussão política de algo que os próprios entendem como «fundamental» seja considerado um «embaraço», é sintomático da forma como encaram a participação democrática.
E, claro, também se argumenta sobre a natureza do tratado e sobre as promessas anteriores da sua realização.
Por cá....é matéria tabu em nome da coisa mais parola que se possa imaginar que é o «consenso» e não querer causar embaraços à presidência portuguesa.....
Que a simples discussão política de algo que os próprios entendem como «fundamental» seja considerado um «embaraço», é sintomático da forma como encaram a participação democrática.