«Outra questão que os descamisados também não conseguem perceber, é porque é que, à luz do Estatuto da Ordem dos Advogados, ser motorista dos transportes urbanos de Coimbra é incompatível com o exercício da Advocacia, com o fundamento de serem os transportes urbanos de Coimbra uma empresa publica, e ser deputado à Assembleia da Republica não.
Outra questão: porque é que, quando o Estado precisa de serviços jurídicos, não faz concurso público? Porque é que os serviços jurídicos são sempre atribuídos aos mesmos? E com que critério?»
João Pereira dos Santos, no Intervenção Maia