Aqui vai, direitinha para a já denominada «facção amarela do Blasfémias», uma provocaçãozinha, sob a forma de pergunta, de pôr qualquer um com os olhos em bico:
se o livre comércio com a China pode contribuir para o reforço da liberdade dos seus habitantes e para a implantação de instituições políticas democráticas e respeitadoras dos direitos individuais, porque é que a liberdade de comércio que se pratica dentro da União Europeia não há-de igualmente contribuir para o reforço da democraticidade e da legitimidade das suas instituições de governo e para o aumento da liberdade dos seus cidadãos?
Aguardam-se esclarecimentos.