Se as profissões jurídicas estão de acordo que a alterar os prazos das férias judiciais, a melhor solução seria mesmo acabar com elas, e se a Finlândia, Holanda, Alemanha, Polónia, República Checa e a Suécia* não as têm, porque não acabar definitivamente com elas, em vez de andar a criar regimes complicados, com os quais apenas se arranjam «guerras» inúteis e na prática, provavelmente, quase nada se alterará?
* Fonte: Associação Sindical dos Juízes Portugueses, citada no Público