«De nada vale a demonstração de que ele [Portela] tem os dias contados, por causa das suas limitações físicas e ambientais (nomeadamente o ruído).»
Vital Moreira, Público, em sintonia com Mário Lino.
No entanto:
«Geração de níveis de ruído ultrapassando os limites legais numa área envolvente ao aeroporto [Ota] de cerca de 30 km2.(...) A implementação das recomendações apresentadas permitirá minimizar os impactes negativos mais significativos do empreendimento, mas apenas parcialmente. Com efeito, a minimização de alguns dos impactes mais significativos, designadamente dos referentes à qualidade do ar e ruído, passa pela estratégia que vier a ser adoptada de exploração do aeroporto e das restrições que vierem (ou não) a ser impostas à circulação de aeronaves mais poluidoras e ruidosas, não sendo em qualquer caso possível eliminar ou reduzir substancialmente os impactes, já que estes decorrem da própria actividade aeroportuária.»
(in Estudo Preliminar de Impacte Ambiental - Ota)
Nota: sobre as «limitações físicas», ver aqui.