23.9.06

Uma fotocópia do jornal chegava....

Souto Moura demorou um «bocadinho» é certo, mas cumpriu escrupulosamente o que se tinha proposto investigar:
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Poderá dizer-se que tal «instauração» e «apuramento» vinha já um bocadinho inquinado: Ver ponto 1 do mesmo comunicado.

Ou até poderá alegar-se que bastaria ler o notícia original e ter em atenção quem assinava o trabalho para que, ao invés de 8 meses, o inquérito durasse apenas um nano-segundo....

Mas prontos, as pessoas também tem direito e são livres de fazer estas figurinhas e auto-flagelarem-se na praça pública....

Evidentemente que o ponto do comunicado onde se refere que nenhum agente judiciário teve qualquer responsabilidade era escusado, pois, conforme anunciado, nunca tal esteve em causa.

Perante as conclusões, apenas se deveria confrontar o PGR com o seguinte: a existência da confissão feita em editorial por um outro director de jornal, no dia 14 de Janeiro, reconhecendo ter no seu computador cópia dos tais ficheiros, sem que até hoje, que se saiba, tenha sido incomodado por alegado «acesso indevido». Ora tal «omissão» deixará a ideia que poderá haver, por contraste, «acessos devidos», ou então que não existiram «pomodori» e se optou pelo «elo mais fraco». Enfim, arriverdeci!