9.2.07

Resumo da campanha

1. Não basta que uma lei seja justa, é necessario que seja aplicável e que cumpra os objectivos para que foi criada;

2. A mãe é responsável pela sua gravidez (excepto em casos de violação). A culpa não pode ser dos anticoncepcionais que não funcionam.

3. A ideia de que, para um liberal, o que está em causa é apenas a liberdade da mulher é superficial e errada.
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4. A gravidez não é um acidente, é um contrato implícito.

5. O argumento demográfico é estúpido

6. Duas ideias perigosas neste referendo: a de que a ética pública é uma questão de preferência pessoal e a de que existem sub-humanos com menos direitos que os outros.

7. NÃO é SIM SIM é NÃO

8. A interpretação literal da pergunta tem pouco a ver com as consequências da resposta.

9. Liberalizar ainda é liberalizar, ou se calhar não.

10. Nem os próprios adeptos do NÃO conseguiram perceber um dos seus principais argumentos de campanha.

11. Serviço Nacional de Saúde vai mesmo realizar os abortos ao abrigo da nova lei

12. A ser vinculativo, o referendo será vinculativo por 2 anos.

13. A estratégia de campanha do SIM fez ricochete.

14. Num referendo os eleitores é que decidem se devem ou não votar tacticamente.

15. Se todos somos contra o aborto, somos contra o aborto porquê? Não cheguei a perceber.

16. A Lei da Procriação Medicamente assistida protege mais o embrião que a futura lei que despenaliza o aborto até às 10 semanas.

17. Mais, muito mais em na série Aborto e Liberdade Individual escrita em Novembro.