Caro Bruno, há alguns pontos que eu não percebi:
- O que concluiu dos meus posts sobre a espontaneidade? Na sua opinião, o que é que eu defendi exactamente?
- Na sua opinião, anomia é o mesmo que anarquia?
- Isso da economia de mercado não é uma coisa um tanto anárquica?
- Se o caos na Somália resulta do colapso do Estado, qual é a causa do colapso do estado?
- Diz que "uma doutrina sobre o Estado e o seu potencial emancipador, not least no campo económico (fim do feudalismo, estimulo das actividades productivas, etc.)". Emancipador de quem, em relação a quem e com os recursos de quem? É que isto dos liberais que falam de entidades colectivas mas não se focam nos indivíduos faz-me confusão.
- Se o papel do estado é estimular as actividades produtivas, ele estimula-as com os recursos de quem?
- Na sua opinião, os governos devem seguir políticas keynesianas? Qual é a sua opinião em relação às críticas ao keynesianismo?
- Na sua opinião, o lucro tem algum papel no estímulo das actividades produtivas?
- Quando diz " Que eu saiba John Locke nunca teve problemas em trabalhar no Board of Trade, esse pioneiro do intervencionismo estatal!", está a defender alguma forma de culto de personalidade dos autores liberais?
- Quando diz "Economia forte = Estado fraco é outro sofisma" não estará a confundir estado forte com estado grande? É que, hoje em dia, o estado é grande, mas é fraco. Ou antes, é forte em relação aos individuos que supostamente devia emancipar e facro em relação aos lóbis que o dominam.
- Quando diz " Mas em todas as grandes economias o Estado tem um papel essencial", esse papel essencial é o papel de árbitro, de jogador ou de jogador-árbitro? Estamos a falar de nacionalizações, empresas públicas, elefantes brancos vários ou das funções que o estado mínimo deve ter? E já agora, qual é a relação entre os índices de liberdade económica e o desenvolvimento económico?
- Há alguma função que o estado desempenhe neste momento que pode ser melhor desempenhada pela sociedade?
- Qual a diferença entre o seu liberalismo e a social-democracia?