José Sócrates descarta candidatura de Portugal à organização dos Jogos Olímpicos e Mundial de Futebol.
Vá lá, passada a fase eufórica do vazio dos 3% de crescimento e dos 150 mil empregos, surge a primeira promessa realista e positiva.
Os candidatos deveriam focar-se mais vezes no que não vão fazer. É mais simples e mais barato.