Não culpem a dupla Santana/Sócrates, a crise económica, a globalização, o aquecimento global, os têxteis chineses, o centralismo lisboeta ou as frustrações da bola. É o mulherio e o seu surpreendente complexo de fealdade que põem a nossa auto-estima a rastejar.
Imagine-se então o impacto eleitoral para quem prometesse decretar novos conceitos de beleza, transformando o feio em belo. Faria decerto o pleno nos 98% das mulheres que odeiam espelhos.
Está visto, a vitória será de Santana...