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Afirma Pôncio:
" Santana Lopes diz que tem as costas cheias de cicatrizes de facadas mas não se coibiu me dar a mim uma facada nas costas".
E ainda acrescenta "Santana Lopes ligou-me cinco vezes num dia a convidar-me para integrar a lista e nem um telefonema me fez para me informar que eu saía, depois de ter sido pressionado por Rui Rio".
Assegura também que "Santana Lopes a mim não me engana, empurrando agora a responsabilidade pela minha saída para o Conselho Nacional".
Conclui, então, Pôncio que "Santana Lopes nunca mais terá possibilidade de liderar o partido ou um Governo". Quem não tem força para dominar o partido, também não tem capacidade para liderar o Governo".
Eis o remate (final?) de uma triste história futeboleira gerada por Santana, tratada por Santana à moda de Santana e que chegou a este espectáculo com o próprio Santana a ser destratado publicamente pelos seus amigalhaços da bola a mês e meio das eleições.
Perante o gáudio de Sócrates e PPortas.