- O acréscimo permanente de funções desempenhadas pelo Estado contemporâneo não é legítimo e transformou-o num Estado totalitário.
- Nenhum Estado cede, por motu próprio, prerrogativas de poder. As sociedades livres são as que são capazes de retirar poder ao Estado e devolvê-lo aos seus legítimos detentores: os cidadãos.
- O proteccionismo desrespeita os direitos individuais.
- A democracia e a lei são insuficientes para legitimar a intervenção absolutista do Estado.
- A Constituição que, nos seus fundamentos primordiais, significava «governo limitado», transformou-se numa carta de garantia de todos os abusos dos governos.
- Os partidos políticos portugueses são organizações fechadas e oligárquicas, vocacionadas apenas para a conquista do aparelho de poder e não para a defesa dos interesses e direitos individuais.
- A direita portuguesa é estatista, anti-liberal e proteccionista. Tem medo da concorrência, teme o risco e sonha com o dia em que possa sentar-se à «mesa do orçamento».
- Em Portugal, a liberdade assusta.