O proprietários de parte dos terrenos onde se encontra actualmente o Parque da Cidade, o Edífico Transparente e respectiva Esplanada intentou acção em tribunal, apenas para relembrar que aquelas estruturas não pertencem ao Estado, nem á Câmara. Estão construídas parcialmente em terrenos privados.
O dossier de responsabilidades é já longo, abrangendo as últimas 3 vereações camarárias, mas certamente caberá a esse atentado á cidade que foi a Porto 2001 a principal responsabilidade. Mas certamente nenhum dos seus administradores, nem nenhum dos ministros da cultura que autorizaram tais disparates será chamado a repor um tostão que seja.