3.7.05

HOJE, NO FUNERAL DO MAIOR LUTADOR PELA LIBERDADE DO SÉC. XX PORTUGUÊS...

... não vi sotainas, nem carpideiras, nem bajulações superticiosas recitadas por profissionais através de formulários tautológicos.
Ouvi poemas, ouvi tambores, vi dor sentida mas contida e sempre, sempre repetida a palavra Liberdade.