25 mil milhões para relançar a economia e virar o discurso
Parte disto será pago por dinheiro dos seus impostos para deturpar a concorrência e desviar os agentes económicos para satisfazer as preferências políticas dos nossos governantes, por oposição às preferências dos consumidores. O estado vai interferir no ambiente, nos transportes, na cultura, no apoio social, na área do conhecimento e sistemas de informação, na formação, no ordenamento do território, no património natural, no turismo, nas energias renováveis, no abastecimento e tratamento de águas e na banda larga. Tudo coisas que, como se imagina, a sociedade nunca conseguiria resolver se não existisse um senhor em Lisboa a pensar nisto tudo. Grande cabeça.