Após um atentado há reacções muito positivas: aquelas que contribuem para tratar os feridos, recolher os mortos, perseguir os criminosos, prevenir discretamente novos eventos, pôr as infraestruturas a funcionar, serenar os animos e impedir a histeria.
E depois há os estados de emergência onde não se justificam, as declarações solenes por responsáveis públicos, os ajustes de contas, o anúncio de medidas apressadas e inúteis e as reúniões de emergência para discutir o que há muito está discutido que amplificam os efeitos do atentado, geram a histeria e puxam ao sentimento mas que não resolvem nada.