No dia em que o Público (link directo indisponível) noticia que a actual crise económica é a mais grave, acentuada e prolongada dos últimos vinte e cinco anos em Portugal, o Governo anuncia que vai investir 450 milhões de euros para criar 15 mil postos de trabalho e 45.700 vagas em creches, lares de idosos, centros de actividades ocupacionais e serviços de apoio domiciliário para pessoas com deficiências.
Na notícia do jornal Público realça-se que no ano de 2004 houve um ligeiríssimo crescimento da nossa economia provocado pelo efeito artificial e passageiro do Euro-2004. O mesmo acontecimento que, como nos prometeram os sucessivos governos do PS e do PSD/CDS-PP, iria criar uma oportunidade única de desenvolvimento da qual beneficiaríamos por muitos e longos anos.
A notícia dos novos postos de trabalho criados pelo Governo demonstra que o poder político ainda não percebeu que numa economia de mercado, quem cria emprego são os particulares e as suas empresas. Tudo o mais é fictício e redunda sempre em gastos superiores ao investimento real e aos benefícios obtidos. Se o Estado dificultar a vida às empresas e aos cidadãos, nomeadamente, obrigando-os a responder pelo desequilíbrio das suas próprias contas, então, o desemprego aumentará e a recessão económica é garantida.
Veremos o que sobre estas orientações políticas têm a dizer o novo Presidente da República, o seu assessor político Doutor João Carlos Espada e, já agora, o Dr. Paulo Portas no seu próximo «Estado da Arte».
Na notícia do jornal Público realça-se que no ano de 2004 houve um ligeiríssimo crescimento da nossa economia provocado pelo efeito artificial e passageiro do Euro-2004. O mesmo acontecimento que, como nos prometeram os sucessivos governos do PS e do PSD/CDS-PP, iria criar uma oportunidade única de desenvolvimento da qual beneficiaríamos por muitos e longos anos.
A notícia dos novos postos de trabalho criados pelo Governo demonstra que o poder político ainda não percebeu que numa economia de mercado, quem cria emprego são os particulares e as suas empresas. Tudo o mais é fictício e redunda sempre em gastos superiores ao investimento real e aos benefícios obtidos. Se o Estado dificultar a vida às empresas e aos cidadãos, nomeadamente, obrigando-os a responder pelo desequilíbrio das suas próprias contas, então, o desemprego aumentará e a recessão económica é garantida.
Veremos o que sobre estas orientações políticas têm a dizer o novo Presidente da República, o seu assessor político Doutor João Carlos Espada e, já agora, o Dr. Paulo Portas no seu próximo «Estado da Arte».