Por vezes, para nos conseguirmos situar é útil reduzir as grandes controvérsias a interrogações simples. Claro que muita reflexão é indispensável para quem queira definir-se com segurança. Mas importa que exista uma auto-contextualização nas raízes mais básicas do problema ainda que algumas motivações sejam prioritariamente instintivas ou reflexivas. O que não significa que sejam incompatíveis com a razão.
Assim,
proponho o seguinte exercício - vamos supor que no nosso país era possível aos cidadãos escolherem o tipo de investigação policial das suas cidades. Todos nós seríamos chamados a optar entre dois tipos distintos de métodos, condutas, lógicas e procedimentos.
Nesse quadro,
quais destes dois modelos de investigação criminal prefeririam? : ###

ou