Para não desistirem da guerra os militares precisam de perceber claramente duas coisas: porque razão a estão a fazer, e qual a solução, política ou militar, que lhe poderá pôr fim. Quem arrisca a vida e tem o sentido da responsabilidade, não o faz impunemente, menos ainda pelo doce canto de sereia dos políticos. Quer saber o que anda a fazer, para quê e até quando. Foi isso que falhou na(s) nossa(s) guerra(s) ultramarina(s) e é isso que está visivelmente a falhar no Iraque.