Certos organismos não eleitos e não democráticos asseguram, muitas vezes melhor do que ninguém, a liberdade e os fundamentos democráticos.
Contradição? Nem por isso.
Simplesmente, estes organismos tem uma base de legitimidade diferente, assente no prestigio, na procura do interesse público, na tradição, na honra, na procura e defesa dos principios básicos e essenciais às sociedades. E o certo é que funcionam.