A candidata presidencial francesa encontra-se realizar um périplo pelo médio oriente, com reuniões ao mais alto nível no Líbano, Palestina e Israel.
A UMP, de Nicolas Sarkozy,
indignou-se com o facto de, numa reunião no Líbano, com a presença de membros do Hezbollah, Ségolène Royal ter ouvido um dos membros daquele movimento terrorista classificar o comportamento de Israel no Líbano como
nazismo sem se incomodar (a candidata já afirmou ter-se tratado de um problema de tradução).
Curiosamente, ninguém
se indignou por achou estranho uma
candidata realizar tal tipo de reuniões, acompanhada de embaixadores franceses, ignorando aparentemente a existência de um Governo e de um Presidente ainda em funções plenas.