16.4.04

CORAJOSA INGRATIDÃO - Será o síndroma de Estocolmo?

«Vou continuar [a minha missão no Iraque]», disse uma das reféns japonesas, a pacifista Nahoko Takato, adiantando que os raptores «fizeram-me suportar coisas de que não gostei, mas não posso odiar o povo iraquiano»

O primeiro-ministro Junichiro Koizumi, terá dito (em japonês, presumo):
«Como podem dizer semelhantes coisas depois de tantos funcionários do governo terem trabalhado tão duramente, sem dormir nem comer?» (...) «os dois ex-reféns têm de acordar». (da TSF).

Alguém me explica o que é uma "pacifista"?