Por intermédio da voz e imagem unificadas num único/triplo canal de televisão (!), o ministro das finanças e da administração pública, enviou da Holanda (!) uma mensagem aos contribuintes portugueses.
O que disse Bagão?
Que a obstinada política de atingir os 3% de déficit público foi errada.
Que ele não vai fazer isso.
Que a nova grande prioridade será o crescimento económico.
Não indicou nenhuma reforma ou medida concreta para atingir tal objectivo.
Anunciou o aumento dos impostos sobre o tabaco.
Elencou algumas questões relacionadas com a dificuldade de atingir os 3% de déficit.
Constatou que existem funcionários públicos a mais e que alguns não fazem nada. E que é necessário assegurar o rejuvenescimento da Administração Pública. Acrescentou que o funcionalismo público terá aumentos em 2005.
Que não irá vender património do Estado para assegurar os 3% de déficit.
Que pretende regularizar as dívidas do Estado aos seus fornecedores, não indicando como o fará.
Que os contribuintes que honestamente pagam impostos e que utilizam serviços públicos deverão pagar uma contraprestação indexada à sua declaração fiscal.
É de facto um programa económico e pêras!
Há quem diga que ele foi muito pedagógico. Que ele explicou muito bem as coisas.
Mas explicou o quê, se nada de concreto e substancial disse? Apresentou uma manta de retalhos, sem indicação de uma linha de rumo, sem uma medida estrutural, sem nada.
O que disse Bagão?
Que a obstinada política de atingir os 3% de déficit público foi errada.
Que ele não vai fazer isso.
Que a nova grande prioridade será o crescimento económico.
Não indicou nenhuma reforma ou medida concreta para atingir tal objectivo.
Anunciou o aumento dos impostos sobre o tabaco.
Elencou algumas questões relacionadas com a dificuldade de atingir os 3% de déficit.
Constatou que existem funcionários públicos a mais e que alguns não fazem nada. E que é necessário assegurar o rejuvenescimento da Administração Pública. Acrescentou que o funcionalismo público terá aumentos em 2005.
Que não irá vender património do Estado para assegurar os 3% de déficit.
Que pretende regularizar as dívidas do Estado aos seus fornecedores, não indicando como o fará.
Que os contribuintes que honestamente pagam impostos e que utilizam serviços públicos deverão pagar uma contraprestação indexada à sua declaração fiscal.
É de facto um programa económico e pêras!
Há quem diga que ele foi muito pedagógico. Que ele explicou muito bem as coisas.
Mas explicou o quê, se nada de concreto e substancial disse? Apresentou uma manta de retalhos, sem indicação de uma linha de rumo, sem uma medida estrutural, sem nada.
Lérias!
