Depois de a alta autoridade para a Comunicação Social ter feito tudo para impedir a venda da Lusomundo a Joaquim Oliveira, é agora a vez de a Autoridade para a Concorrência tentar fazer o mesmo. Os argumentos para tal já chegaram aos jornais.
Os argumentos avançados são de dois tipos:
1. argumentos que já se aplicam à PT, mas que nunca levaram a Autoridade para a Concorrência a pedir a divisão da Lusomundo em várias empresas (Joaquim Oliveira passaria a controlar de mais de 50% dos jornais diários; Joaquim Oliveira passaria a controlar o JN que detém um monopólio regional no Norte do país).
2. argumentos contra a eficiência económica e a inovação (dadas as suas ligações ao futebol, Joaquim Oliveira poderia lançar produtos inovadores no mercado que colocariam em risco as quotas de mecado dos seus concorrentes).