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«(...) A tempestade atingiu um ponto vital na economia dos EUA - uma concentração de portos, ferrovias, tráfego marítimo e grandes autoestradas que constitui um dos centros comerciais da nação. Nova Orleães está debaixo de água e o seu futuro é incerto - como é incerto o futuro dos 49 mil milhões de dólares em mercadorias, dos 60 por cento das exportações de cereais dos EUA e dos 26 por cento do crude e gás natural do país que passam todos os anos pelos portos da região. (...)
(No Público)