A propósito deste interessante desafio lançado por Paulo Gorjão, lembrei-me que um amigo meu disse estar com vontade de fazer um estudo acerca dos laços de parentesco entre os políticos de todos os regimes que se foram sucedendo em Portugal desde a Convenção de Évora-Monte.
A sua suspeita era que não existiam mais de 200 famílias com uma presença constante no poder durante estes quase dois séculos. Ainda que os apelidos vão variando e o posicionamento político se vá actualizando, o ADN seria mais ou menos o mesmo.
Pena é que esse esforço ainda não tenha sido levado a cabo.