Pode ser que sim. Mas, por mim, acredito que não. A generalidade das pessoas e dos políticos profissionais portugueses já não tem qualquer discordância com a participação significativa das mulheres em cargos governamentais. Só que as mulheres não podem estar na política e em posições de relevo pela solitária razão do género.
O que pode realmente existir é um dever de prudência em relação a confiar funções de responsabilidade a certa(s) mulher(es). Sócrates teve-o, certamente. E prescindiu de algumas senhoras que julgou sem condições. Ainda bem.
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