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A ideia, apesar de tudo, não deixa de ser original. Felizmente.
Mas já que a fé se encontra fora da equação e a pedagogia está subsumida à caminhada e a uma espécie de turismo antropológico, existiriam outros lugares, digo eu, mais apetecíveis pelo exotismo.
Sugiro, desde já, Meca.
Claro que não se supõe que vá a pé. Mas esse esforço pode muito bem ser compensado em qualquer passadeira rolante de um ginásio. E estaria muito melhor garantida a saborosa sensação de epater le bourgeois...