Farmacêuticos | Arquitectos |
Corporações: Ordem dos Farmacêuticos e Associação Nacional de Farmácias | Corporação: Ordem dos Arquitectos |
Acabam de perder o monopólio da propriedade das farmácias. Mantêm o monopólio da venda de medicamentos. | Acabam a ganhar o monopólio dos projectos de arquitectura. |
Os farmacêuticos não fazem medicamentos. Segurança dos medicamentos é garantida pelo Infarmed e pelas empresas farmacêuticas. | Os arquitectos não fazem projectos de engenharia. Segurança dos edifícios é garantida pelos engenheiros civis. |
Medicamentos podem ser vendidos por não farmacêuticos. O farmacêutico nem sequer precisa de estar na farmácia. | Projectos de arquitectura podem ser feitos por não aquitectos desde que um arquitecto assine. |
Limite máximo de 4 farmácias por proprietário. | Nenhum limite para a propriedade de gabinetes de arquitectura. |
Venda correcta dos medicamentos não é verificada. | Projectos de arquitectura têm que ser aprovados pelos serviços municipais. A qualidade do projecto é avaliada pelas suas qualidades intrínsecas sendo (desejavelmente) irrelevante a formação do seu autor. |
As pessoas podem morrer se forem vendidos os medicamentos errados. | Ninguém morre se for construido um edifício feio ou disfuncional. |
Se morrer alguém por venda errada de medicamentos é pouco provável que a Ordem dos Farmacêuticos responsabilize o farmacêutico. | Se for construido um edifício feio ou disfuncional é quase certo que o arquitecto não será responsabilizado pela Ordem dos Arquitectos. O mais provável é que o autor seja considerado um génio da arquitectura. |