Jorge Nuno Pinto da Costa gosta de mulheres. Tendo em conta os tempos que correm e a sua já razoável idade, é um facto assinalável e merecedor de respeito.
Como os anos já não ajudam, tem, eventualmente, de visitar com mais assiduidade do que desejaria os cabarés da cidade do Porto. Lá as coisas parecem mais fáceis e o encanto é imediato: uma dança mais apertada, uma conversa mais íntima, uma troca de olhares, tudo isto, e mais a avançada técnica e conversa das profissionais de serviço, contribui para resultados rápidos.###
Mole de coração - a idade não perdoa, Pinto da Costa enamora-se. Apaixona-se, até. Passeia-se em público com os frutos da sua paixão, leva-os ao «Dragão» ver a bola, apresenta-os a Primeiros-Ministros e a Presidentes da República, deixa-se fotografar na sua companhia para revistas de sociedade, escreve bilhetes amorosos, proclama juras de amor eterno.
Um dia, pelo excesso de evidências, apercebe-se que, afinal, aquele amor não era «sincero». Temperamental, põe a moça na rua com os trapos que trazia no corpo quando a conheceu, e ela, que passa num ápice de my fair lady para gata borralheira, não aprecia o tratamento.
O resto da história já todos conhecemos. Resta apurar se ela tem alguma moral que valha a pena enunciar, e é evidente que tem.
De facto, se há coisas que um senhor de idade deve fazer discretamente, essas coisas não podem acontecer se esse mesmo senhor exerce funções da importância das de Jorge Nuno Pinto da Costa. Coisas que não devem nem podem recair sobre a imagem pública da instituição a que preside, sobre os seus sócios, mas, principalmente, sobre os accionistas da SAD que sustenta o clube. É que, diga-se em forma de conclusão, o que não cai bem em toda esta história não é o facto de Pinto da Costa ter muitos ou poucos processos judiciais - nos quais se presume inocente até prova em contrário proferida por sentença judicial transitada em julgado. O que francamente o descaracteriza, como mítico presidente do FCP que já foi, é evidenciar que já não consegue meter as «meninas» na ordem.
Como os anos já não ajudam, tem, eventualmente, de visitar com mais assiduidade do que desejaria os cabarés da cidade do Porto. Lá as coisas parecem mais fáceis e o encanto é imediato: uma dança mais apertada, uma conversa mais íntima, uma troca de olhares, tudo isto, e mais a avançada técnica e conversa das profissionais de serviço, contribui para resultados rápidos.###
Mole de coração - a idade não perdoa, Pinto da Costa enamora-se. Apaixona-se, até. Passeia-se em público com os frutos da sua paixão, leva-os ao «Dragão» ver a bola, apresenta-os a Primeiros-Ministros e a Presidentes da República, deixa-se fotografar na sua companhia para revistas de sociedade, escreve bilhetes amorosos, proclama juras de amor eterno.
Um dia, pelo excesso de evidências, apercebe-se que, afinal, aquele amor não era «sincero». Temperamental, põe a moça na rua com os trapos que trazia no corpo quando a conheceu, e ela, que passa num ápice de my fair lady para gata borralheira, não aprecia o tratamento.
O resto da história já todos conhecemos. Resta apurar se ela tem alguma moral que valha a pena enunciar, e é evidente que tem.
De facto, se há coisas que um senhor de idade deve fazer discretamente, essas coisas não podem acontecer se esse mesmo senhor exerce funções da importância das de Jorge Nuno Pinto da Costa. Coisas que não devem nem podem recair sobre a imagem pública da instituição a que preside, sobre os seus sócios, mas, principalmente, sobre os accionistas da SAD que sustenta o clube. É que, diga-se em forma de conclusão, o que não cai bem em toda esta história não é o facto de Pinto da Costa ter muitos ou poucos processos judiciais - nos quais se presume inocente até prova em contrário proferida por sentença judicial transitada em julgado. O que francamente o descaracteriza, como mítico presidente do FCP que já foi, é evidenciar que já não consegue meter as «meninas» na ordem.