11.9.05

4 ANOS DEPOIS, A MESMA DOR


Este foi o momento em que se fez, politicamente, a separação das águas para as próximas décadas. No primeiro minuto, quase todos condenaram. Pouco tempo depois, muitos contemporizaram. Hoje os campos estão mais definidos, o velhos mitos do "Homem Novo" e dos "Amanhãs que Cantam" reciclados e com nova embalagem.

Mas a utopia totalitária e totalizante permanece: está presente no combate ao mercado livre, nos vários fundamentalismos religiosos, na luta anti-globalização, em muitas manifestações de anti-americanismo desenfreado.
E o ódio desmesurado à Liberdade e ao modo ocidental de encarar a existência, 4 anos depois, parece ser cada vez mais forte.