As eleições são uma espécie de prozac dos pobres. Geram muitas expectativas, criam muitas ilusões, mas o efeito passa depressa, a desilusão é inevitável. Depois da desilusão, o paciente preocupa-se com a próxima dose, a qual, essa sim, será a dose que resolverá definitivamente os seus problemas. As presidenciais são a próxima dose.