A propósito da China no contexto do Comércio (e - porque não dizê-lo? - no contexto da Comunidade Internacional), o nosso leitor AMNM, escreve que:
"(...)Da mesma forma que a UE impõe normas de qualidade e segurança aos produtos cuja comercialização é permitida dentro das fronteiras da UE, deverá passar a impor normas sociais, ambientais e energéticas, semelhantes às a que estão obrigados os produtores da UE.Apenas dessa forma será possível garantir a concorrência efectiva e livre (ao menos no que respeita a estes factores de produção) entre os produtores da EU e os exteriores".
Questão: Será legítimo, numa perspectiva (tendencialmente) liberal, imporem-se restrições deste género?