«O vice-presidente da AIP, Jaime Lacerda, com 58 anos, diz ter aproveitado um dos últimos jantares em família para explicar aos filhos que serão eles a a pagar a sua reforma , quando ele lá chegar, aos 65/66 anos. depois - continuou - disse-lhes que apesar de serem eles a pagar a reforma do pai, é a geração deste que decide como os filhos a pagarão. e aí «ficaram aprensivos». (...)
(Público)É verdade.
Mas também é verdade que a aceitar-se que seja legítimo que as actuais gerações decidam, em benefício próprio, sobre os encargos das próximas gerações, terá também que se aceitar que estas, nessa altura, resolvam alterar em seu benefício tais regras.
Fica o aviso.
