No comunicado, acusa o Secretário de Estado de desrespeitar a cláusula de confidencialidade constante no contrato com o Estado Português e explica o seu silêncio por não querer desrespeitar essa mesma cláusula. Refere ainda que Portugal não é o único país disponível para receber este investimento.
Isto vem na página 25. Na página 36, conta-se outra história. Que no projecto entregue aumentam as emissões de CO2, que o estudo de impacto ambiental é insuficiente, que o Ministério do Ambiente não tem nada a ver com a data limite de licenciamento assumida pelo governo e que nunca teria as licenças prontas a tempo. A refinaria não poderá emitir mais de 2,5 milhões de toneladas de CO2 por ano e com a co-geração iria parar aos 6 milhões.
Na página seguinte, entrevista com um responsável da Galp. Quer fazer um investimento numa nova refinaria, mais modesto que o de Monteiro de Barros. Pede licenças gratuitas para emitir CO2, até 2 milhões de toneladas. Também vai construir uma central de co-geração. Ainda não sabe quanto CO2 vai emitir nesta central porque depende da tecnologia escolhida.
Aguardo com expectativa os próximos episódios.