O dr. Xavier deu o mote: votará no «Zé» para presidente do partido, mas não votará na moção que o «Zé» apresenta sobre o futuro do partido. Se isto faz algum sentido - e faz - só pode ser este: o «Zé» é, no alto conceito do dr. Xavier e de muitos dos congressistas do CDS, a sopeira de serviço para tomar conta da casa nos próximos dois anos, mas não é o seu proprietário. Ou seja: pode-se emprestar a casa ao «Zé», mas não se pode dar a casa ao «Zé».
Muito francamente, para dizer isto, mais lhe valia ter ficado calado. Há coisas que mesmo que se pensem não se dizem em público.
Muito francamente, para dizer isto, mais lhe valia ter ficado calado. Há coisas que mesmo que se pensem não se dizem em público.