Lê-se: «A presidente do Conselho de Administração do Porto de Sines [Lídia Sequeira], diz estar surpreendida com a divulgação pública do relatório da auditoria do Tribunal de Contas, revelando que, na semana passada, foi informada pelo Procurador-Geral Adjunto do TC de que este processo foi arquivado.»
Bom, o jornalista altera na entrada a expressão que a senhora efectivamente usou - «relatório», e não «processo». Com feito, trata-se de um Relatório de Auditoria. Mas por isso mesmo não faria sentido que este fosse «arquivado». Os processos sim, são-no frequentemente. As auditorias não se «arquivam». Concluem-se e apresentam-se, caso existam, recomendações. É o caso.
Mas já agora, se mantiver as declarações um pouco «imprecisas», poderá informar qual o PG-Adjunto que lhe terá, alegadamente, «soprado» tão enganadora informação? Aquele que assinou o relatório no dia 2 de Novembro? Ou algum outro de entre estes? Pode esclarecer?
Bom, o jornalista altera na entrada a expressão que a senhora efectivamente usou - «relatório», e não «processo». Com feito, trata-se de um Relatório de Auditoria. Mas por isso mesmo não faria sentido que este fosse «arquivado». Os processos sim, são-no frequentemente. As auditorias não se «arquivam». Concluem-se e apresentam-se, caso existam, recomendações. É o caso.
Mas já agora, se mantiver as declarações um pouco «imprecisas», poderá informar qual o PG-Adjunto que lhe terá, alegadamente, «soprado» tão enganadora informação? Aquele que assinou o relatório no dia 2 de Novembro? Ou algum outro de entre estes? Pode esclarecer?