... digam lá se, em relação aos incêndios do ano passado, não sentem saudades do ar másculo e de comando com que Figueiredo Lopes surgia no meio dos "rescaldos", das explicações argutas e imaginosas de Amílcar Theias, da visão metafisicamente optimista de Guilherme Silva acerca dos danos causados e dos remoques entre bombeiros amadores e profissionais.
Este ano a coisa não parece tão má. Mas bom ano será aquele em que já não haja nada para arder. Confiemos, eles estão a fazer por isso.