
Será que perante o patente falhanço dos poderes públicos norte-americanos (centrais e locais) em fazerem face a uma calamidade, a conclusão lógica a retirar é que há Estado a menos? E o remédio será realmente arranjar mais Estado? Não seria mais líquido depreender que as entidades públicas que erraram não merecem sequer os poderes que lhes foram outorgados?
Há tempos escrevi:
«
O PARADOXO DA COMPULSIVIDADE ESTATISTA traduz-se numa espiral de irracionalidade em que quanto pior o Estado actua mais requerida é a sua intervenção».