O «socialismo-nacionalista» parece estar novamente em alta.
É ver os «eufóricos» admiradores das medidas do Governo espanhol no negócio da electricidade. Este pretende interferir num negócio privado, impedindo a concretização de investimento estrangeiro, nem que para isso tenha de utilizar o seu poder de Estado e alterar as regras do mercado.
Também o anúncio da fusão entre duas sociedades de energia francesas é feito, não pelos seus proprietários, mas por um governante. É que tal fusão não resulta de razões de mercado, mas obedece apenas a parâmetros e interesses nacionalistas.
Que os consumidores sejam prejudicados, não parece importar a ninguém. Que as empresas se tornem ineficientes face à limitação de concorrência, e que percam valor em mercado, também não parece interessar muito. Pelos vistos, apenas a cor do capital e a bandeira dos accionistas parece ser relevante. Não deixa de ser «curioso», mas altamente preocupante que sempre que se invoque o interesse «nacional» este se concretize contra as pessoas e a sua liberdade.
A seguir-se este caminho, em breve voltaremos a ter economias nacionais, mas fechadas, protegidas, mas ineficientes. Fronteiras, passaportes e segurança. Mas também totalitarismo e falta de liberdade.
É ver os «eufóricos» admiradores das medidas do Governo espanhol no negócio da electricidade. Este pretende interferir num negócio privado, impedindo a concretização de investimento estrangeiro, nem que para isso tenha de utilizar o seu poder de Estado e alterar as regras do mercado.
Também o anúncio da fusão entre duas sociedades de energia francesas é feito, não pelos seus proprietários, mas por um governante. É que tal fusão não resulta de razões de mercado, mas obedece apenas a parâmetros e interesses nacionalistas.
Que os consumidores sejam prejudicados, não parece importar a ninguém. Que as empresas se tornem ineficientes face à limitação de concorrência, e que percam valor em mercado, também não parece interessar muito. Pelos vistos, apenas a cor do capital e a bandeira dos accionistas parece ser relevante. Não deixa de ser «curioso», mas altamente preocupante que sempre que se invoque o interesse «nacional» este se concretize contra as pessoas e a sua liberdade.
A seguir-se este caminho, em breve voltaremos a ter economias nacionais, mas fechadas, protegidas, mas ineficientes. Fronteiras, passaportes e segurança. Mas também totalitarismo e falta de liberdade.