22.5.06

Agências certificadoras não monopolistas

Nos comentários ao post Ordens profissionais são autoridades certificadoras monopolistas alguns leitores mostraram desconhecer a existência de autoridades certificadoras não monopolistas. Seguem-se alguns exemplos:

1. Revistas científicas internacionais.
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2. A Fundação Nobel, o júri do Prémio Camões, o júri do prémio Pulitzer, o júri que atribui a Fields Medal, o júri que atribui o Prémio Abel etc etc.

3. As universidades.

4. As agências de rating.

5. Os concursos de misses (Miss Mundo, Miss Universo, Miss Praia etc).

6. As empresas de auditoria (financeira, de segurança, de qualidade etc).

7. Festivais de cinema, teatro, música, arte.

8. Jornais, comentadores políticos, analistas, think tanks.

9. Os avaliadores imobiliários.

10. Centros de inspecção automóvel.

11. Notários.

12. Escolas de línguas, artes marciais, dança, ginástica, natação etc

13. Companhias de seguros, agências de segurança.

14. Todas as empresas, especialmente aquelas que têm uma marca para gerir e que têm todo o interesse em garantir a qualidade de um determinado produto.

15. Redes de amigos. Fazem certificação de quase tudo: restaurantes, locais de férias, médicos, zonas para viver, colégios, vinhos, lojas, outros amigos etc

16. Associações e grupos de pressão que classificam periodicamente a qualidade ambiental das cidades, os programas de televisão ou as boas práticas das empresas e serviços do estado.