1. Sujeitar o sistema à arbitragem por um tribunal internacional para impedir a manipulação política das regras da Segurança Social;
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2. O valor pago pelas empresas para a Segurança Social é como se fosse pago pelo trabalhador pelo que essas contribuições devem aparecer, por uma questão de transparêcia, na folha de pagamentos do trabalhador. A Segurança Social só é politicamente popular porque os trabalhadores não se apercebem que contribuem com mais de 30% do seu rendimento para o sistema.
3. Separar a componente redistributiva da Segurança Social da componente de Poupança-Reforma. Os trabalhadores têm o direito de saber que parte das suas contribuições é que vão para solidariedade social e que parte é que servirá para pagar a sua reforma.
