Ontem, os noticiários da TSF que deram a notícia da morte de Brando, abriam com estes destaques (cito de cor): «morreu o homem que um dia disse que a profissão de actor era a mais estúpida e vazia do mundo»; «Brando, o actor que confessava só trabalhar por dinheiro, porque nenhuma outra profissão pagava tão bem». Só depois se faziam referências à biografia do homem, ao seu mérito artístico e à memória que deixará ao Cinema.
Viciada, como está, a nossa comunicação social a mexer no lixo, já nem na morte consegue ser sóbria e séria.
Enfim, um estilo.