O "Roubadinho ainda sabe melhor" chocou o José Flávio. Como quem não se sente não é filho de boa gente, ele manifestou-se de forma veemente. Procurei mostrar-lhe que também gosto de escrever sobre "futebol a sério" e enviei-lhe 2 artigos que em tempos publiquei sobre o tema, onde não se fala de árbitros nem de dirigentes, que tanto excitam a populaça, antes se procurando desmistificar a importância exagerada que se lhe dá.
O José Flávio apreciou e quis publicá-los. Não me opus, embora me palpite que à duvidosa qualidade daqueles se sobrepôs a natural empatia entre um ainda laurentino (enorme virtude), apesar de lagarto (supremo defeito) e um ex-chuabo (ex-virtuoso), embora dragão (eterna virtude). De resto, tal como o Francisco, seremos ambos uns hooligans de trazer por casa e já temos mariscada prometida, algures à beira-Índico, para discutirmos em "futebolês".
Ide ao Maschamba, sacrílegos! Não pelos meus artigos, mas por toda a saborosa tropicalidade que dali exala.