1. Saíram os rankings, o que é bom. É sinal que ainda ninguém conseguiu acabar com eles.
2. O estado continua a prestar um péssimo serviço de certificação. A diferença entre a nota interna e a nota das provas específicas pode atingir 3 a 5 valores. A diferença é maior para as escolas pior colocadas e para as disciplinas que dão acesso a medicina (química e biologia). Como a nota interna continua a contar para o acesso à universidade, isto significa que há muitas escolas que fazem batota.
3. A informação continua a circular por canais priviligiados. Alguns jornais tornaram-se fiéis depositários da informação pública e ninguém mais pode auditar essa informação porque os dados em bruto não são publicados.
4. O Público decidiu publicar os dados escola a escola em vez de publicar listas ordenadas para cada disciplina. Foi uma má opção porque assim as comparações são mais difíceis de fazer.