Sem os dois primeiros, não teria havido revolução; sem o último, o PREC ficaria desprovido de muita da sua carga folclórica, anedótica, mas também dramática para alguns.
Melo Antunes e Salgueiro Maia, que teriam muito que contar, já morreram e, que se saiba, não escreveram memórias; Otelo continua a pavonear-se e na memória ficar-nos-á sempre como o exemplo mais acabado de um mito artificial, ou de como se transforma em heroicidade a mais perfeita imbecilidade.