Ao fim de mais de um ano sem comprar o EXPRESSO (aborreci-me com o seu crónico cinzentismo e com as suas xaropadas com sabor a ligeira sobranceria moral e politicamente correcta; irritavam-me sistematicamente os editoriais do mui glorificado JAS; etc., etc.) quebrei hoje a abstinência (talvez mesmo, dieta). Ouvi dizer que grandes mudanças se anunciavam....
Afinal, está tudo espessamente na mesma! É só na próxima semana que surgirá o novo Expresso...