Ver Jorge Sampaio, clandestinamente, à sucapa, numa fábrica, apenas por meia hora, «respeitosamente», procurando «não acicatar», evitando as pessoas, «para cumprir uma promessa» (pena não ter sido de joelhos...), é bem a imagem de uma República que tem como responsáveis também Vitalino Canas e Freitas do Amaral.
De facto, «estão bem uns para os outros».