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O Venerável Consultor pergunta, n' O Insurgente: E que tal boicotar o Carrefour? Isto porque a cadeia de distribuição francesa decidiu boicotar os produtos dinamarqueses em alguns mercados islâmicos. N' A Mão Invisível, o Manuel Pinheiro vai ainda mais longe. Como é evidente, qualquer consumidor europeu tem direito de discordar e, se o entender, de boicotar o Carrefour. Em todo o caso, poderá sempre perguntar-se 1) quantas empresas europeias fizeram/fariam o mesmo?; 2) Num conflito entre os interesses dos accionistas e valores como a defesa da liberdade de expressão, como deve agir a administração de uma sociedade comercial?